23 de Maio de 2024
Ascom Câmara
Na sessão ordinária realizada nesta
quinta-feira, dia 23 de maio de 2024, vereadores da Câmara de Matriz de
Camaragibe voltaram a falar sobre o ordenamento do trânsito da cidade. Gesiel
Evangelista pediu a sensibilização do Executivo para organizar o fluxo de
veículos, sinalização, além da remoção de entulhos, veículos abandonados, bueiros
abertos em vários pontos da cidade. Além do fluxo, o vereador destacou a
necessidade de limpeza.
Sobre o assunto, o presidente,
Antônio Policial, destacou que o assunto é sensível e merece atenção do gestor
municipal. De acordo com o presidente, na região Norte, apenas as cidades de
Matriz de Camaragibe e São Luiz do Quitunde não tem ordenamento no trânsito.
Roberto Lins afirmou que a “bagunça”
é grande e merece ser revista com urgência. Ele citou vários trechos da cidade
em que o fluxo é bloqueado, especialmente nos horários de pico. Ele solicitou
que seja enviado ofício ao Executivo pedindo providências no ordenamento urbano
nas residências do Distrito Industrial. Ele denunciou que foi procurado por moradores
que denunciaram que estão tendo que conviver com estribarias irregulares, o que
gera mau cheiro e vários problemas de saúde pública.
Ele ainda denunciou que motoristas
da saúde estão desrespeitando os pacientes no traslado para o município. Lins
relatou que dois pacientes ficaram machucados devido à alta velocidade com que
os motoristas dirigem.
De volta com a palavra, o
vereador destacou que, em virtude do aniversário da cidade, o Executivo faça os
bustos das pessoas de destaque da cidade, além de criar equipamentos públicos
como museus e bibliotecas para preservar a memória e a história da cidade.
Ainda sobre o trânsito, Ronaldo
José denunciou outros pontos da cidade que também estão sendo prejudicados pelo
desordenamento do fluxo de veículos do município.
Com a palavra, Genilda Maria
falou sobre a depredação da praça Renan Calheiros, equipamento público muito desejado
e que está abandoando e vem sendo alvo de vandalismo. Evangelista também cobrou
do Executivo a manutenção dos equipamentos públicos, inclusive a iluminação do
mirante da cidade.
Paulo Bolevard cobrou atuação da
guarda municipal, que poderia intervir e atuar para educar e coibir ações de
vandalismo na cidade.